quarta-feira, 27 de junho de 2012

Conhecimento -- Xeg




Não sei qual é o deus que tu rezas
Nem sobre o que te manifestas
Deixa o conhecimento entrar em ti como o som de uma orquestra
Que toca melodias em plena sintonia
A prática iguala-se a teoria pelo menos por um dia onde a
Brisa mais serena e o furacão mais violento dançam entre si a luz do conhecimento Esquece o profano e o satírico o real e o empírico
Esquece tudo o que te rodei e abre o teu espírito
Para esta nova odisseia cantos encantados como sereias
Aprende a conhecer o que receias
Tenta compreender o que odeias
E talvez ai estejas realmente preparado para entrar neste novo mundo que acaba agora de ser encontrado
Entre as galáxias mais distantes por entre mares e desertos
E quando la chegares vais ver que sempre estiveste tão perto
Faltava-te apenas informação e conhecimento
Nao te contentes em ver as coisas por fora tenta ver as coisas por dentro
Porque eu trago o quê, eu movimento o quê, Tu ja sabes, é o conhecimento
Então vê a forma que eu canto e que eu faço os meus versos
Deixa que a minha te eleve a um novo universo
Entre folhas e canetas palavras voam como borboletas
Trazendo a primavera a este planeta floresce a a flor do conhecimento
A medida que o vento sopra ao ritmo de batidas e rimas instrumentos e bailarinas
Tornando qualquer beco e esquina no anfiteatro desta opera
Falar em todos o dialectos escrever em todos os alfabetos
Tornar o longe mais perto
Abrir o que não está aberto
Palavras são palavras cabe ao homem escreve-las certo
O discurso é directo ou indecifrável como códigos
Letras são a notas neste universo melódico
De linhas de pautas encantadas como toques de flautas?
Como astronautas sobre uma população exausta
De criminosos e policias Realidades fictíciasVerdades que não se conhecem mentiras que são noticia
Com isso tudo eu respondo com a minha perícia
A musica tornar-se-á imortal como na cultura egipcia
A passagem po outro mundo como nunca viste antes
Mas eu mantenho-me entretido entre vogais e consoantes
Que chocam entre si como esposas e amantes
Rasgam as cores do silêncio como o brilho de diamantes
Eu mantenho-me disperso entre o sentimental e o controverso
Eu tenho o maior orgulho de pertencer a este universo
De homens fugitivos livres e criativos
Respeito os ideais criativos k não vem em livros


Refrão

Entre flet é a liberdade então eu luto para ser livre
Preso nesta sociedade procuro o que nunca tive
O som deste rapaz em conflito com o que a vida lhe trás
Que parte para a guerra mas com os olhos na paz
Projectando como catapultas palavras sabias e cultas
Tu devias conhecer melhor esse estilo de musica que insultas
Viagens e margens e som em diferentes escalas e tons
Atitudes e mensagens dadivas e dons Filósofos e profetas em voz rascas como certas e atitudes incertas
Para respeitar esta forma de artes que se desenvolve em varias décadas
É do beco mais escuro que esta o meu futuro
Talvez um dia encontre tudo akilo que procuro
Mas mesmo que eu não encontre
A minha musica faz a ponte
Entre a minha sobrevivência e o meu olhar sobre o horizonte
Pela poesia k nunca foi ditaA rima k nunca foi escrita
Eu abro o dicionário e faço amor com a palavra mais bonita


Refrão...

Mudança já!

 O texto Inclusão Digital Polêmica Contemporâneas nos traz reflexões muito pertinente e que ainda nos envolve e uma que me chamou muita atenção diz o seguinte: Treinar pessoas para o uso dos recursos tecnológicos de comunicação digital seria inclusão digital?
 O que entendemos por inclusão digital? Introduzir computadores em escolas e ensinar a nossos alunos a copiar e colar, a se tornarem robos, máquinas meros reprodutores dos conhecimentos, o que está em foco nesta questão é que o individuo saiba manuseiar á máquina, numa perspectiva tecnicista e não em uma visão educacional eficaz, para que isso possa mudar devemos experimentar as diversas possibilidades de liberdade que as TIC nos proporciona e quebrar com esse conceito de individualidade, pois a rede de interações é TODOS-TODOS.

Inclusão Digital será que estamos fazendo isso direito?


A partir da leitura do texto Políticas Públicas para Inclusão Digital nas Escolas de Maria Helena Silveira, obtive novos conhecimentos a partir do texto proposto assim o texto nos traz as seguintes informações que a partir do lançamento do Livro Verde do Programa Sociedade da Informação no Brasil em 2000 abre-se no cenário nacional discussões a cerca da inclusão digital, no entanto só em 2007 é que começa a ser incorporada nas escolas. O texto nos possibilita uma reflexão muito importante, pois através de debates e a participação social trouxe iniciativas de universalização das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) e uma problemática a idéia que ainda nos rodeia de que as TIC são ferramentas para capacitar o individuo para o mercado de trabalho, devemos então quebrar esses paradigmas que são postos a cerca das TIC, pois a mesma nos oferece um mundo de conhecimentos, transformações.

O governo federal adota então programas e ações de inclusão digital como o Proinfo (Programa Nacional de Informática na Educação criado em 1997 e devido uma reformulação em 12 de dezembro de 2007 o programa passa a se chamar Programa Nacional de Tecnologia Educacional com o intuito de melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem e até hoje é o principal programa que dá oportunidade as escolas a ter acesso a tecnologia digital.

domingo, 10 de junho de 2012

Informação e Conhecimentos nunca serão demais!


A partir da leitura sobre projetos de lei que buscam cercear a liberdade na internet como o SOPA, PIPA e ACTA, AI5 Digital pudemos observar a importância que estes projetos detém, o SOPA que significa “Stop Online Piracy Act”, que estabelece um mecanismo de censura na internet dizendo que este projeto coibi a pirataria online, ou seja, que o individuo acesse de forma gratuita qualquer música, filme que estejam protegidas havendo um controle sobre o nosso uso perante a internet. Contudo existe movimentos sociais contrários aos projetos de lei como o Mega Não diga não ao vigilantismo, Anonymous que nos trazem esta reflexão acerca destes projetos e a importância de termos esses conhecimentos.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

No dia 28/05 participamos de uma palestra ministrada por Ana Maria Netto Machado denominada como:
Uma vez todo mês
Crendices e assombrações sobre o texto acadêmico - científico e o escrever no contexto da Pós-Graduação


Uma palestra muito importante para nos aprofundar sobre essas crendices e assombrações  e refletimos sobre esses temas que nos rodeia. A questão da escrita abordada pela palestrante, uma frase dita por uma participante nos traz uma grande reflexão nem todo bom leitor é um bom escritor, mas um bom escritor é um bom leitor, ou seja, abordando assim a questão da leitura que se torna muito importante nas nossas vidas.